domingo, 31 de dezembro de 2017

Japão XXVII...

... Osaka - II.

Mas Osaka não tem somente lugares bucólicos... É uma cidade com muito comércio e várias universidades. Daí não se estranhar ver uma cidade com imenso movimento a   qualquer hora. Veja-se o célebre Dontobori, a zona de maior comércio.
 
 


O famoso Gliko Man, que delicia japoneses, e não só, desde 1935.





 
O rio Tombori ladeado de imensos restaurantes e bares...

O consumo é intenso e chamativo...


 
 
A concentração do artista...




...e as toalhas a secarem...




A Torre de Osaka
 
Numa rua bem escondida, encontrámos o Namba Yasaka Shrine:
 
 

 
Foi construído em 1974 e tem 12 metros de altura e 7 de largura. Imagine-se! É visitado por aqueles que querem conseguir um trabalho, por académicos que querem ser admitidos ou, ainda, pelos que lá vão rezar pelo desenvolvimento da empresa...
 
Em Osaka a comida é muito variada e tem especialidades. Comemos uma das mais tradicionais: Okonomiyaki, acompanhada com chá verde. Hummm... não é mau. É só um pouco estranho... É como se fosse uma panqueca que cobre um rolo de arroz cozido num molho (de carne...? Talvez.) e depois é coberta com um outro molho (tipo molho branco).
 
 

O que eu gostei mesmo muito em todo o Japão foi: Oniguiri.

 
 
São uns bolinhos de arroz em forma de triângulo, recheados com salmão ou carne, e envoltos numa folha de nori (alga).
Curiosidade: há documentos que referem que muitos samurais guardavam bolinhas de arroz em bambus que usavam como refeição durante as batalhas. Era leve e de fácil transporte

sábado, 30 de dezembro de 2017

Japão XXVI...

...Osaka - I. Monte Grande ou Ladeira Grande é o significado literal do nome desta cidade que é a terceira mais populosa do Japão, atrás de Yokohama e de Tóquio. Foi fundada durante o período Edo e é uma das mais antigas do país com vestígios de palácios imperiais desde o século IV, incluindo o famoso Osaka-jo ( Castelo de Osaka ). Este castelo foi erguido no século XVI e é um dos símbolos mais importantes da cidade.
 
  

Os jardins que rodeiam o Castelo de Osaka...


 
 







Para que se ter mais perceção da altura desta muralha, tomei a liberdade de fotografar uma pessoa (muito especial...). Obrigada L.
 

  
 
Ao longe... a cidade.
 

É verdade, chovia.
 

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Japão XXV...

...Nijo, o Castelo.

 


 
O Castelo de Nijo foi construído em 1603 como residência de Kyoto para Tokugawa Ieyasu, o primeiro Shogun do Período Edo (1603-1867). Mais tarde, com a queda do shogunato de Tokugawa (1867), este castelo foi usado como Palácio Imperial durante algum tempo, até ser doado à cidade de Kyoto e aberto ao público como um local histórico.
 
O castelo é constituído por dois círculos concêntricos de fortificações, contendo dois palácios: o Palácio Ninomaru e o Palácio Honmaru, diversos edifícios de apoio e vários jardins.
  
Era assim que o Shogun meditava...









 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Japão XXIV...

...Arashiyama, a Floresta de Bambu.




Os japoneses têm uma longa história com o bambu. Em mitos e lendas ligam, metaforicamente, a força do homem ao bambu. Há muitas festas onde o bambu é incluído de diversas formas.

Para quem quiser uma voltinha turística pela floresta turística sem se cansar...



Para além de termos passado uns bons momentos (fotográficos) na Floresta de Bambu, visitámos o Templo Tenryu-ji, cujo nome significa Templo do Dragão Celestial. É um templo Zen Budista, sendo o templo principal da escola Rinzai da seita Rinzai Zen Budista. Foi construído em 1339 pelo Shogun Ashikaga para acalmar o espírito do antigo Imperador Go-Daigo, após um sacerdote zen ter sonhado que Go-Daigo tinha subido o rio Oi, em Arashiyama, na forma de um dragão dourado.

 
 

 

Mas... como não há passeio sem que o estômago peça combustível (leia-se: alimento!), provámos mais uma comida tradicional: Takoyaki. Trata-se de uma bolas feitas com farinha e manteiga e recheadas com tako (polvo). São cozinhadas numa placa de metal com orifícios redondos e vão sendo rodadas constantemente com uns pauzinhos até adquirirem a cor ideal... Depois são cobertos com molho okonomyaki...
 
 
 
 ... e comemos num ambiente bem castiço.