segunda-feira, 16 de maio de 2016

O último...

...a ser visitado: o Templo de Pre Rup.






Este templo é conhecido como o templo da montanha, cujas paredes podem oferecer (dizem...) bonitos tons ocre ao final da tarde. Tal, não nos foi possível testemunhar dado o sol se ter envergonhado... 
 

domingo, 15 de maio de 2016

Angkor Wat...

...o que andou pelas nossas mentes durante vários anos. Finalmente, !


Mr. Leang fez o favor de nos conduzir até lá.

Templo de Angkor Wat
 



 
Momento de reflexão. Meu também. O quanto desejei estar ali e... já estava.
 









 


 
O Templo de Angkor Wat é o maior e mais bem conservado de todos os outros que estão integrados na zona de Angkor, antiga capital do Império Khmer. É também o único que restou com importante significado religioso desde a sua fundação, inicialmente hindu e depois budista.
 
Também este foi mandado construir pelo rei Suryavarman II (no começo do século XII) como templo central e capital do seu reino.
 
Um pouco sobre o rei Suryavarman II: Diz-se que Suryavarman II alcançou o poder após assassinar o então rei Dharanindravarman, saltando sobre ele enquanto o monarca passeava no seu elefante. Daí que alguns historiadores congeminem a tese de que as enormes dimensões deste templo foram motivadas, em parte, pelo desejo de ser contra a aparente ilegitimidade do seu reinado. Conta a lenda que o rei quis situar o templo num local do agrado dos deuses, pelo que soltou um boi na planície e resolveu construir o templo onde o animal viesse a tombar.
 

Daqui olhei para lá. Quis ver o que não podia ver, mas senti magia a toda a volta. Algo de muito profundo tinha acontecido naquele lugar há muito tempo.
 
A 14 de dezembro de 1992 foi declarado Património da Humanidade pela UNESCO.
 
 
 
 
 

sábado, 14 de maio de 2016

Continuando pelos...

...Templos. Desta vez o Templo de Ta Prohm.

Trata-se de um templo Khmer do final do século XII e foi mandado construir pelo já nosso "conhecido" rei Jayavarman VII. Na origem, o templo tinha um outro nome: Rajavihara  (mosteiro real). Serviu como mosteiro budista, tendo alojado cerca de 12 640 pessoas.
 
O Templo foi encomendado (em 1186) pelo rei para o dedicar à mãe. A imagem principal do templo descreve a Deusa da Sabedoria Prajñãpãramitã e modelado de acordo com a imagem da mãe do rei.
 
 
 
 
 
A fama deste templo deve-se a ter sido um dos poucos a ser  "resgatado da selva" .


 









 
 
Também os monges têm telemóvel e tiram fotos como qualquer turista ou... viajante.

 Menina de olhos doces por quem senti ternura logo que a vi. Pareceu-me que tinha sido recíproco, porque andou ao meu lado durante grande parte do percurso para me vender uma pulseira. Sempre com uma vozinha doce e meiga. Eu, cheia de "mentalidade ocidental", achei que a menina (talvez cinco anos...) era explorada pela família e não quis contribui para tal. Quando, na realidade cambojana, esta é uma situação "normal". Como não cedi e ela se fartou de me bajular, acabou por dizer com uma voz irritada e já mais grossa "Silly!!!".
 
Mas ainda no passeio pelos templos pudemos ver outras crianças brincando com o "nada", ou melhor: com a natureza. Sorrindo, felizes.
 
 
E músicos tocando para quem passava. Mostram aquilo que sabem fazer e de que se orgulham. Querem que os conheçamos...

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Nem só de Templos...

...vive o Homem!

Pub Street - Siem Reap
 

Vida noturna intensa, entre os cheiros exóticos dos diferentes restaurantes e bares. Gente local e gente de fora. Ouvem-se idiomas diferentes e a cada passo uma surpresa.
 



Para além do movimento citadino de uma zona noturna de restaurantes e bares, também as bancas da fruta ladeiam os passeios. Frutas coloridas e apetitosas. Umas conhecidas e outras... menos ou: nada!
 

Mas nem só frutas se vendem pelas ruas. Também insetos repugnantes e confecionados. Brrrr... que nojo! Mas havia quem se atrevesse a provar. Proeza forçada, é claro.


À espera de clientes, um número infinito de Tuk-Tuk, tal como se fossem táxis.



Este era um Ferrari... Mas que pinta!!!
 

Já ao fim da noite e antes de voltarmos para os aposentos cambojanos, um belíssimo gelado de pistachio. Hummm... Nhammi... Nhammi...