sexta-feira, 8 de abril de 2016

Hanói - I


Dirigimo-nos à parte antiga da cidade e, a cada passo encontrámos motivo de surpresa. Pessoalmente, uma das primeiras coisas que me surpreendeu foi ver que nas varandas dos edifícios havia uma armação de metal (tipo gaiola grande, como se fosse para um tigre!!!) onde a roupa estava minuciosamente dependurada em cabides. Para secar...? Foi o primeiro pensamento. Mas parece que é por falta de espaço no interior...

 
As casas são estreitas e construídas em altura, isto é: têm vários andares a pensar na acomodação do agregado familiar. Como esse espaço acaba por ser escasso, fazem a comida no passeio em frente da casa. Aí comem. Levam o dia a comer. Os cheiros das especiarias que utilizam começm por ser estranhos, mas rapidamente se tornam familiares.
 
 
 
Pelas ruas, vende-se de tudo ao belo estilo ambulante...
 
 
 
 
 
 
 
Veio-me à memória alguns nomes de ruas em Lisboa, onde no passado existiam profissões caraterísticas. Também no Bairro Antigo de Hanói podemos encontrar ruas onde se vendem doces, especiarias, frutas, botões, fechos éclair... e um sem número de produtos...
 
  

 

 

Referi-me  aos cheiros que se espalham por Hanói, mas também as cores proliferam por esta cidade de 6 448 837 habitantes, sendo a população urbana de 2 632 087 e a rural de 3 816 750.

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