...ou Baía de Ha Long, tem cerca de 3000 ilhotas de calcário que se elevam das águas calmas. A maior parte destas ilhotas não está habitada nem, tão pouco, tem vestígios da presença humana. Se calhar, não é por acaso que o nome da baía significa Onde Dragão entra no Oceano... Diz a lenda que quando um grande dragão, que vivia nas montanhas, correu até ao mar, a cauda cavou vales que mais tarde foram cheios com a água, deixando apenas pedaços de terra à superfície: as inúmeras ilhas que se avistam na baía.
A Baía de Halong Bay foi declarada Património Mundial da UNESCO em 1993.
Chegados a esta baía... o tempo deixou de ser tempo, para ser um momento. Tudo me parecia tão belo e calmo que por momentos me perdi dentro de mim.
Do nosso barco "as vistas" eram maravilhosas. Era difícil deixar de olhar, de apreciar... Tentei reter o mais possível. Para me despertar do momento de sonho... bebi tranquilamente (até quase arrefecer)um café.
Lá dentro, a nossa cabine. Pequenina mas acolhedora e apetrechada à maneira...
Até tinha uma varandinha com duas cadeiras, uma mesa e... bóia de salvação, não fosse o diabo tecê-las...!
Após o reconfortante almoço, fomos visitar uma das muitas grutas.
Fomos "guiados" por um simpático vietnamita que se deixou fotografar com um enorme sorriso, tão característico deles.
Foi um dia em cheio. Voltámos ao fim da tarde, quando o sol já se ia escondendo de nós...
Jantar a bordo! Conversa (muita) à mesa... e...a lua chegou.
No dia seguinte...
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