terça-feira, 21 de maio de 2019

CHINA / Pequim II...

...no segundo dia da nossa entrada na RPC, fomos até à Cidade Proibida.


Palácio de Congressos

Por haver um importante encontro com o Presidente Xi Jin Ping, neste Palácio, a famosa Praça Tiananmen estava vedada ao público e a segurança (mais uma vez...) era muita.
 

 
O Mausoléu  de Mao Tsé Tung
O Museu Nacional da China
 E entrámos na Cidade Proibida.

A  primeira semana da nossa viagem coincidiu com uma semana de férias dos chineses. Estes lugares emblemáticos costumam ter muitos visitantes durante todo o ano, mas nesta altura foi uma loucura com o turismo chinês...









 A Cidade Proibida foi Palácio Imperial da China desde meados da Dinastia Ming até ao fim da Dinastia Qing. Serviu de residência ao Imperador durante quase cinco séculos e foi o centro cerimonial político do governo chinês.



 





 Mas, afinal, porque é que se chama, a este lugar, Cidade Proibida? A designação surgiu pelo facto de somente o Imperador, a família e os empregados mais graduados, terem permissão para entrar neste complexo e enorme conjunto de construções do palácio. Digamos que era uma verdadeira cidade dentro de outra. Tanto quanto se sabe (agora...), qualquer pessoa que ousasse atravessar os portões  deste lugar era sujeita a uma execução sumária e dolorosa... Imaginamos como!!!

 Este labiríntico espaço foi construído entre 1406 e 1420, e consiste em 980 edifícios sobreviventes.


No século XX, a Cidade Proibida sofreu uma enorme transformação. Tinha começado o fim de uma dinastia e a expulsão do último Imperador: Puyi. Esta queda aconteceu em 1912 e marcou o fim de séculos de imperialismo e de 500 anos da Cidade Proibida como capital do Império Chinês.

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