Em pleno deserto do estado de Nevada...

...um mundo de luzes, música, loucura... Las Vegas!
 

 

Las Vegas = The Strip Street

 Repuxos de água que dançam ao som da música, no Hotel Bellagio

 Interior do dito...

 

Paris... ali tão perto.

 

 A arte urbana (esparramada)...

 

... e num saltinho (?) entrámos em Veneza...

Até encontrámos o nosso (deles) fiel inspirador Peter Lik...

 No Flamingo ficámos...
  

 

 

À volta muito mais de tudo... de tudo um pouco ou muito...



 

 

 A desbunda estava para vir na Freemont Street, a segunda rua mais conhecida de Las Vegas. A noite permite tudo o que se possa e não possa imaginar. Esta rua de "movimentos alternativos" extende-se por cinco quarteirões onde só é permitido andar a pé.

 

 

Enquanto estive em Las Vegas, frequentemente vinha-me à memória:

Money Makes the World Go Round...



Vale da Morte...

... em inglês não "dói tanto": Death Valley. Região árida ao norte do Deserto de Mojave. Estende-se por aproximadamente 225Km, ao longo da fronteira da Califórnia com o estado de Nevada.

 

 Um para lá...

...outro para cá...

Motoqueiros afoitos

 

 

Joshua Tree... (árvore de Joshua ou árvore de Josué). Brevemente cá em casa...

 

O calor era intenso. As garrafas de água, com que nos abastecemos, não se livravam de nós. Por vezes parecia chá sem sabor...

 

Eis-nos em Furnace Creek, no condado de Inyo. É um luxuriante óasis em pleno deserto. Este óasis foi construído (leia-se: plantado) por Pacific Coast Borax Company.

 

  

Aqui se encontra o Museu do Borax, que servia para fazer sabão...

 

 

 

 

 Para que não restem dúvidas (nem esquecimentos no futuro...), aqui fica o registo da temperatura: 107º F é qualquer coisa como 42º C !!!

 

 Já acostumados ao calor e à estrada, continuámos pelo Death Valley até Badwater.

 

 



...um lago alcalino e...

...bastante salgado no estado da Califórnia: Monolake. É um lago que serve de refúgio para algumas espécies de aves e é um dos sistemas ecológicos mais produtivos dos Estados Unidos.

A este lago chegámos já ao pôr do sol, mas ainda deu para umas fotos e... záscatrapás...

...de calças impregnadas de lama chegámos a  Mammoth Lakes, no Condado de Mono. Aqui passámos uma noite...

 

 

... olhando à volta... pé ante pé.. não fora algum urso vir atrás de nós! Sim: fomos bem avisados para não deixarmos nenhum sinal de comida dentro do carro, porque de vez em quando lá aparece um bear ao cheiro de paparoca e... as consequências...

 

Como não fomos "visitados" por nenhuma destas criaturas, no dia seguinte estávamos em forma para continuar.

 

 

Uma beleza indescritível. Vontade de ali ficar... quanto tempo...? Não sei, não se dá pelo tempo.

 



Há muito que sonhava...

...e o sonho virou realidade. A Route 66: Nevada, Utha, Arizona, Califórnia...

Partimos numa manhã de setembro, cheios de curiosidade e boa disposição. Ao fim e ao cabo era o "batismo" do oeste americano para quatro de nós. O outro, já lá tinha estado.

 

Viagem longa: Lisboa/ Filadélfia. Após umas horas de espera pela segunda ligação: Filadélfia / S. Francisco, tirámos fotos, ligámos aos nossos e... embarcámos.

 

 

Sobrevoámos uma parte dos Estados Unidos completamente inóspita. Vislumbrámos alguns estados (com a ajuda do mapa que tínhamos à frente). Aqui é o Colorado!

 

Chegámos e de imediato fomos "buscar" o nosso 6º companheiro: o Chrysler.

 

 

Bom amigo: portou-se à altura. Andou que se fartou, 5400Km... sem nunca nos ter deixado em maus lençóis... pois nem sequer sabíamos onde estava o pneu sobressalente!!! Nem as mudanças automáticas perturbaram os condutores. O encartado, pegou logo nele e fomos dormir a San José.

 

 

Aqui pernoitámos. Pouco dormimos, devido ao jetlag. Situação que se viria a repetir muitas outras noites...

 

Manhã seguinte, rumámos ao parque natural de Yosemite (que aprendemos a pronunciar corretamente: Ió sé mi te !!!)

 

 

 

 

 

 

 

Seguimos para...