...por Helsínquia. Um passeio pela Pohjoisesplanadi (a avenida mais luxuosa da cidade) fez-nos lembrar os Campos Elíseos, em Paris. Trata-se de uma rua bem longa, onde não faltam os edifícios de arquitetura Neo-Renascentista, as lojas de marcas de luxo, os cafés e restaurantes.
No início deste Boulevard encontrámos a estátua do poeta Runeberg.
Praça do Senado |
Pedimos um expresso e... vimo-lo lá bem no fundo...
Continuámos na "exploração" da cidade com uma insistente chuva.
O Parlamento |
No dia 14 de abril deste ano realizaram-se as eleições parlamentares. Foram ganhas pelos social-democratas e os nacionalistas finlandeses, assim como pelos verdes e esquerda. Perderam os centristas! Os conservadores obtiveram menos votos em comparação com as eleições anteriores.
O líder do Partido Social-Democrata, Antti Rinne, foi incumbido de formar governo: o Governo Rinne, no qual participam, não só o Partido Social-Democrata, mas também o Partido do Centro, os Verdes, o Partido Popular Sueco (parcela de falantes de sueco que também é língua oficial na Finlândia) e a Aliança de Esquerda.
A Finlândia tem uma economia de mercado bastante industrializada (a produção, per capita ,é maior que a do Reino Unido, França, Alemanha e Itália). A economia baseia-se essencialmente na industria da madeira, metalurgia, engenharia, telecomunicações e produtos eletrónicos. Tudo isto representa para o povo finlandês um bem estar económico.
São um povo feliz. O ensino é gratuito e não há universidade privadas. A cultura é sobrevalorizada a vários níveis.
E, depois fomos visitar os Jardins Sibelius.
Art Museum Ateneum |
Johan Sibelius (1865-1957) foi um compositor finlandês de música erudita e um dos mais populares compositores do fim do séc. XIX e início do XX.
Também as noites em Helsínquia são muito animadas.
Está na hora de rumarmos a outras paragens... Apanhámos o ferry para Tallin, mas a tempestade não tardou e sérios episódios surgiram em alguns passageiros...
Contudo, o almoço foi muito bom e eu não o desperdicei...!!!
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