sábado, 30 de junho de 2018

EUA / Canadá IX...

...após a belíssima cidade de Vitória e deambulando pela Ilha de Vancouver, encontrámos lugares cuja natureza nos enfeitiçou:
  •  Cowichan Bay, é uma baía localizada na costa leste do sul da Ilha de Vancouver, na Colúmbia Britânica. É um dos muitos lugares bonitos para quem gosta de fotografia. As principais indústrias são o turismo e a pesca.
  




Continuámos até Tofino. Também esta cidade é um destino turístico muito apreciado. Surfistas são um público muito familiar nestas paragens. assim como os observadores de pássaros e de baleias .
   
 
 

Hábitos gulosos: a comer um chupa-chupa...

 
 

 E aqui almoçámos...

 ...a minha sopa preferida, Smoked Wild Fish Chowder:
 
 
 As praias são pequenas, bonitas (ou exóticas...?) e cheias de charme...
 

  • A viagem continuou até Ucluelet.
     
     
     
     
     
     
 
Ucluelet significa: pessoas do porto seguro, na língua indígena Nuu-chah-nulth (Nootka).
 

sexta-feira, 29 de junho de 2018

EUA / Canadá VIII...

...rumo ao Canadá...


Em Port Angeles apanhámos o ferry para a Ilha de Vancouver, mais precisamente para Vitória, na British Columbia (uma das dez províncias do Canadá e a mais ocidental, localizada entre o Oceano Pacífico e as Montanhas Rochosas)..


Foi uma viagem tranquila, cerca de noventa minutos. Muito calor no deck mas deu para ter uma conversa agradável com uma passageira do Canadá, curiosa com as nossas férias e o nosso país. 

Chegámos a Vitória e a cidade parecia um jardim em ponto grande: todos os canteiros muito arranjados e floridos, os jardins imaculadamente limpos e tratados. é uma cidade conhecida pelas inúmeras atividades ao ar livre. Muitos jovens num vaivém constante; gente que  sorri com os olhos...

Minutos depois de termos posto o pé em terra firme, fomos abordados por um gentil rapazito que nos convidou a entrar na Assembleia Legislativa... não resistimos!






De seguida, fomos convidados a assistir a uma assembleia que estava a decorrer. Aqui não foi possível fotografar, mas posso dizer que foi simpático: uma sala relativamente pequena e com o essencial (sem ostentações!); poucos deputados e pareciam tratar "do assunto do dia" com respeito e educação.

Vitória é uma cidade na qual o passado colonial britânico está patente na arquitetura vitoriana. Veja-se o exemplo da mansão do Castelo de Craigdarroch:


Visitámos a Christ Church Cathedral que valeu pelos vitrais...

 

A St. Ann's Academy, construida, em 1858, pela Congregação das Irmãs de Santa Ana de Lachine (Quebec), mulheres católicas romanas. Foi uma escola católica e um convento para meninas.

Mas, como já referi, Vitória é uma cidade jardim. Estivemos nos jardins da marina e alí nos perdemos no olhar...












Quem será este casal? Não sei, mas deixou-me a pensar no futuro com esperança.
Muita!

quinta-feira, 28 de junho de 2018

EUA / Canadá VII...

...ainda na Olympic Peninsula, e muito por acaso..., demo-nos conta de temos entrado numa reserva de nativos americanos:


Lower Elwha Klallam Tribe é uma nação de nativos americanos soberana, reconhecida pelo governo federal com uma constituição e governo próprio. Esta tribo faz parte da maior cultura Klallam, parte dos povos da costa Salish.
Em 1855, foi reconhecida pelos Estados Unidos, através do Tratado de Point No Point, e nesta área a tribo tem vivido desde tempos imemoriais. Atualmente, estas terras tribais incluem cerca de 1 000 acres no rio Elwha e nas proximidades.

A Lower Elwha Klallam Tribe assegura ao seu povo a transmissão do seu modo de vida e história aos filhos. Segundo nos informaram, estão a tentar reabilitar a língua de origem: o Klallam.

Ao chegarmos a esta tribo não sabíamos muito bem o que íamos encontrar. Entrámos com curiosidade mas com muito respeito. A primeira reação foi distante, fria, desconfiada... mas por magia ou empatia inesperada começámos a dialogar. Dissemos que éramos portugueses e que tínhamos curiosidade em conhecer algo da cultura deles. Começaram por falar muito timidamente e depois... era um atropelar de conversa. Um enorme orgulho em falarem da vida e história deles e família. Puseram-nos à vontade para "alguma" foto (o que não é nada habitual...!!!) e, de seguida, sem termos dado conta nem tido tempo para recusar, tínhamos uma mesa posta com comida para almoçarmos. Foi um sentimento muito forte. Jamais esquecerei o brilho no olhar da S. e o abraço forte na despedida. Um até sempre.





Um almoço simples mas com muito sentimento.