Foi a 5ª vez que voltei à cidade que me encanta, que me extasia. Que me preenche. Não sei explicar o porquê de tanto bem estar. É quase como se estivesse em casa, na MINHA CIDADE. Talvez o cinema me influencie ou tenha influenciado ao longo dos tempos.
Não é a opulência ou luxo que me atrai. Há miséria e pobreza. Há gente de todo o estrato e de todas as raças. Há gente simpática e disponível numa cidade onde a correria é intensa de manhã à noite. Há um sorriso no olhar e um olhar nos olhos. Isso é muito bom, mesmo.
É uma cidade onde a Arte e o Lazer estão entrelaçados. Há símbolos que pairam nas memórias. É uma cidade onde há sempre mais um lugar para descobrir. E isso, nós temos feito. Os nossos pés que o digam...
Desta vez não fomos... ao Empire State Building, Top of the Rock, Rockefeller Center; nem a Cathedral of Saint John the Divine ou a St. Patrick´s Cathedral; não voltámos a passear por Harlem nem assistimos a mais nenhum culto onde se canta Godspell; não voltámos ao Guggenheim Museum, nem ao American Museum of Natural History, nem ao Metropolitan Museum of Art, nem ao Whitney Museum of American Art, nem à New York Public Library...
Mas revimos outros locais de interesse cultural e de lazer.
Com a experiência já adquirida anteriormente, apanhámos o ferry em Battery Park e fomos até Staten Island. Assim pudemos ver Nova Iorque a partir de East River:
The Statue of Liberty
(nome oficial: A Liberdade Iluminando o Mundo)
Foi inaugurada a 28 de outubro de 1886, para comemorar o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos Estados Unidos.
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